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O livro conta a história da Hazel que tem câncer e sua mãe decidiu que ela iria ter que frequentar um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer. Ela se vê obrigada a ter que fazer isso, porque se fosse de sua livre e espontânea vontade, não iria de maneira nenhuma. Lá, ela conhece um garoto chamado Gus e logo eles se interessam um pelo outro.
Eles acabam se envolvendo desde o momento em que se conheceram. Depois disso vão criar o seu pequeno infinito.
A culpa é das estrelas, me fez chorar horrores e particularmente isso é bom, pelo menos eu gostei disso. Essa história me comoveu de uma certa forma que... Não dá pra explicar, sério. Já li e reli esse livro várias e várias vezes e tenho que confessar que leria mais umas mil vezes, haha. Com certeza, o meu personagem preferido é o Gus, porque ele tem uma maneira engraçada e divertida de lidar com o câncer. Coisa que não é muito comum ver pessoas fazendo. A maioria das pessoas só pensam na doença e blábláblá. E o Gus não é assim, ele sabe brincar com toda aquela situação que as vezes é inexplicável. O que eu percebi foi que, ele usa o humor pra brincar com o mundo do câncer. Isso é maravilhoso. Ele não é uma pessoa que desanima, mesmo com uma doença terrível. E isso me fez pensar e até repensar e várias coisas e em vários momentos da vida.
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